Na passada semana o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis visitou a nossa freguesia.
Não é algo que não tenha acontecido inúmeras vezes nos últimos anos no entanto a maioria dessas visitas, infelizmente, não passaram disso mesmo, sem se traduzirem em obras, melhoria das condições de vida ou apenas mais apoio à Junta de Freguesia.
Aguarda-se que desta vez assim não seja.
Mais pormenores aqui.
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"TravancAlternativa"
Aqui encontramos um novo espaço de fórum sobre a realidade da nossa terra. Uma nova forma de encarar a vivência de Travanca, onde todos poderão intervir, elogiar, criticar tudo o que vai sendo feito, ou talvez não! Aqui estará vertida ainda a visão dos eleitos do Partido Socialista para a Assembleia de Freguesia de Travanca sobre a actuação do novo poder autárquico eleito em 11 de Outubro de 2009.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Factos!
Analisada a "Relação de Dívida da Junta de Freguesia" em 30 de Junho do corrente ano constata-se um total bruto de 36.283,52€ e é sobre estes dados que passamos a comentar.
Deste total 17.958,97€ referem-se ao mandato anterior e 18.324,55€ da responsabilidade do actual executivo.
Importa referir que 9.019,49€ é o valor da dívida líquida contraída pelo executivo anterior pois para os restantes 8.939,48€ o mesmo deixou receita por cobrar que ultrapassava aquele valor.
Importante ainda o facto de o valor que transitou da "gerência" anterior é justificado integralmente por OBRAS que se podem ver.
A Conta de Gerência de 2010, que deveria estar on-line e não está, comprova factualmente que o actual executivo poderia ter liquidado totalmente a divida que herdou pois o valor que recebeu do Municipio de Oliveira de Azeméis (MOA) para obras e que não utilizou para esse fim cobria o montante sem receita afetada.
Analisando a dívida contraida pelo actual elenco constata-se que dos 18.324,55€ apenas temos conhecimento de existir um protocolo com o MOA no valor de 4.356,00€ pelo que os restantes 13.968,55€ serão porventura a dívida líquida.
É criticável o facto de constar nesse total duas facturas, ambas do final de 2010, referentes aquilo que no nosso entender será de todo dispensável e desnecessário principalmente em tempos de crise, e que são 1.792,01€ referentes a peças decorativas e alusivas à freguesia em cerâmica para ofertar e 1.230,00€ que dizem respeito ás iluminações ornamentais instaladas por altura do Natal, além de pelo menos mais 955,63€ corresponderem a despesa corrente.
Para um executivo que frequentemente invoca:
- a dívida herdada, que mais uma vez se prova com factos que não era tão grande como se quis fazer crer,
- a falta de dinheiro,
- a falta de investimento "subsidiado" pelo MOA ao abrigo do Protocolo de Colaboração Financeira para não "criar" mais dívida,
estes factos não abonam nada a favor!
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